The Best of Me – Você Nunca Esquece seu Primeiro Amor
Você nunca esquece seu primeiro amor...
Nota IMDB: 6.6/10
Título Original: The Best of Me
Título Traduzido: O Melhor de Mim
Gênero: Drama, Romance
Data e País: 17/10/14 – Estados Unidos
Duração: 118 minutos
Diretor: Michael Hoffmann
Escritores: J. Mills Goodloe, Will Fetters, Nicholas Sparks
Elenco Principal: Michelle Monaghan, James Marsden,
Luke Bracey, Liana Liberato, Gerald McRaney.
Slogan: “Você nunca esquece seu primeiro amor.”
Sinopse: 1992 foi um marco na vida de Dawson (Luke Bracey) e Amanda (Liana Liberato). Foi nesse ano que os dois se apaixonaram. Desde a primeira vez em que Dawson olhou para Amanda, ele nunca mais foi capaz de tirar os olhos dela. Ela por sua vez, foi quem tomou a iniciativa e o chamou para sair. Porém, devido às circunstâncias da vida, acabaram seguindo caminhos diferentes. 20 anos, ou 21, mais tarde, o falecimento de um grande amigo em comum, fez com que se reencontrassem.
Vamos lá…
Nicholas Sparks tem o poder de mexer com qualquer pessoa. Desde seus livros mais antigos, como Diário de uma Paixão e Um Amor para Recordar, até suas obras mais recentes, como Querido John e A Última Música, Nicholas mostra que sabe de cor e salteado a fórmula para um romance bem sucedido.
Com O Melhor de Mim não foi diferente. Ainda não li o livro, mas quem me conhece sabe que quando fico obcecada com algo, geralmente, não descanso enquanto ficar sabendo tudo sobre aquilo.
“Obsessão” – Gostar muito de; mania; querer muito a mesma coisa; perseguição constante.. É exatamente o que estou sentindo por O Melhor de Mim.
Não lembro a última vez que um filme mexeu tanto comigo da maneira como esse mexeu.
A história em si é muito linda, mesmo contando com clichês do tipo mocinha + pai corrupto. O filme mostra tanto o amor de homem para mulher (e vice-versa), quanto de amigos, um dos mais puros que existem por aí.
Finalmente, podemos ver um mocinho um pouco mais velho e que possui uma evolução de personagem muito bem representada. Dawson é uma pessoa de bom coração, bom não, ótimo. Incapaz de causar dor em alguém, bom, a nao ser que esse alguém mexa com quem ele ama profundamente e que faz de tudo por ele.
Amanda é a típica mocinha de filmes de romance, porém, mesmo assim, a Liana Liberato foi capaz de retratá-la de forma envolvente.
Ambos personagens ja na fase adulta perdem um pouco do carisma de quando eram adolecentes, mas provavelmente pela vida que levam. Percebe-se que nem sempre o que desejamos irá se realizar, mas aprendemos com o filme que isso não é um problema, é a vida que traz novos objetivos, que muitas vezes são ate mais importantes.
Achei que mesmo com quase 2 horas de duração, quando o reencontro de Dawson e Amanda acontece, parece que apressam alguns acontecimentos e falas do filme, que é rico em detalhes. Se não tivesse “corrido” um pouco, provavelmente o filme duraria 3 horas.
Das 2 horas de filme, arrisco dizer que chorei por 1 hora e meia. Ok, talvez esteja exagerando um pouco. Mas posso assegurar que o meu coração literalmente doeu ao assistir as cenas com o Tuck (Gerald McRaney) e muitas vezes achei que eu não fosse capaz de assistir o filme inteiro. Mesmo assim, busquei forças dentro de mim para ver o final.
E que final. Não vou comentar nada sobre o final aqui. Acho que vou criar um menu Spoilers para comentar tudo sobre todos os filmes que assisto e privar meus leitores, que não gostam de saber sobre o final dos filmes, de alguns detalhes.
O que posso dizer é: não consigo compreender a felicidade de saber que quem mais amo está ao meu lado mesmo sem estar.
O Melhor de Mim é um filme lindo, romântico, marcante. Ao meu ver merece mais que apenas 6.6, nota dada pelos usuários do IMDB.
Você já viu O Melhor de Mim, se sim o que achou? Gostou do final?
Não deixe de comentar, vou gostar muito de ler seu comentario. Não esquece de compartilhar 🙂
Um Beijão!
Lindoooo *–* mas já fiz uma promessa, não leio e nem assisto mais Nicholas Sparks, choro muitoooo rs
Brincadeira, ameii a resenha.
Blog da Joanna